domingo, 28 de setembro de 2008

Política pelotense informatizada

SITE EM PELOTAS DISCUTE POLÍTICA PELA INTERNET


A participação política no sentido mais amplo, não só nas eleições, mas também como Ciência Social, desde o ano passado, tem um divulgador, o site web, www.forumpelotasonline.bloog.br que não têm vinculo partidário. Não tem fins lucrativos. O site é dividido por assuntos: política, saúde, educação, cultura... , que são repassado aos vereadores da Câmara Municipal de Pelotas e Secretarias.

Os artigos também têm espaço neste site, só que deverão ter uma entidade de classe ou política, que seja responsável por prevenção, não dando margem para injúrias ou calúnias.

A idéia está dando certo. Atualmente está acontecendo de trinta a quarenta acessos semanais. Estão apostando no futuro segundo pesquisas do Instituto de Pesquisas de Opinião; 22,2% dos eleitores usam a Internet.

Como estímulo e parceria com o provedor, o usuário do site concorre por semana a vinte horas de acesso grátis à Internet.

A participação política não é essencial só para democracia. Também é um "pressuposto para o bom funcionamento" do regulamento, mas o site não conta com grande parcela do eleitor.

Falar, discutir e se envolver com política não é do agrado das pessoas. Fazer política soa como pejorativo e isto se reflete no atual sistema político cada vez mais a distância entre o representante e o representado fica maior.

Acreditamos que a escola como instituição pode preencher esta lacuna.

Cairo

terça-feira, 23 de setembro de 2008

A Legislação Brasileira na Internet

A Legislação Brasileira na Internet

Diante do bloqueio do Site Twitter ocorrido no estado do Ceará, no desenrolar da campanha política atual, erro este do TRE de Fortaleza estamos analisando o acontecimento.

O Twitter Brasil foi bloqueado erroneamente quando deveria, no caso, ter sido julgado o Blog Twitter Brasil.

Razão do bloqueio: Representação, propaganda irregular Internet, criação de perfil falso no site twitter.

Entendemos que por direito, o legislativo e o executivo deveriam ter elaborado com mais rigor a lei que rege o sistema digital, especialmente a Internet e não deveria ter repassado o problema para o TER que como de costume, encontra-se sempre sobrecarregado.

O twitter simplesmente voltou a funcionar, provando a inutilidade do ocorrido sem que ninguém tenha sido indenizado nem responsabilizado.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

ENTREVISTA

ENTREVISTA

Perguntas:
Qual é a importância do Museu Henrique José Barboza para a comunidade canguçuense?
Quantos anos de atividade tem o museu? Como os canguçuenses vêem este museu?
Em que classificação museológica esta este museu?
Como a comunidade pode colaborar com museu? Se alguém quer doar algo vocês vão
até o doador,existe um telefone de contato?
Onde está instalado e qual é o horário de funcionamento do museu? Aos domingos e feriados é possível agendar visitas especiais?
Quais são os projetos para o futuro do museu?
Muito obrigado
Cairo Moreira Pinheiro

Respostas :

1- Todo Museu é importante para a comunidade em que se encontra inserido e o Museu Histórico Capitão Henrique José Barbosa, tem grande importância em nossa comunidade,não só pelo fato de recolher e preservar objetos de valor histórico para a nosso município, como também de recolher objetos de valor estimativo, comprometendo-se com a sua preservação.Além disso o Museu conta com arquivo histórico, possibilitando a pesquisa tanto de jornais, como de fotografias, documentos e publicações. Nos encontramos em fase de informatização do Museu, o que possibilitara, num futuro próximo, que pesquisas ao acervo de peças e fotografias, sejam feitas virtualmente, possibilitando inclusive que possamos levar o Museu aos educandários, de forma virtual.
O Museu Capitão Henrique José Barbosa, tem grande aceitação na comunidade pois recebe visitas de todas as gerações, possibilita a pesquisa escolar e oferece encontros com mo objetivo de resgatar a História de nosso município, bem como palestras sobre nossa história em escolas e grupos de idosos.

2-O Museu foi fundado em 12 de dezembro de 1972, tendo sido oficializado pela lei nº 838/83 de 21.11.1983.
Sua fundadora foi a Professora e Museóloga Marlene Barbosa Coelho, contando com ajuda de alguns amigos, entre eles Maria Cecília Bettin, Oldino Denale, Elizabete Gonzales, Élida Ávila, contndo também com o apoio do Interventor Valdemar Fonseca.

3- Acredito que os canguçuenses que tem conhecimento do Museu e que nutrem interesse pela História de nosso município, depositam confiança no trabalho executado, percebendo-se através do numero de doações e também na grande procura por pesquisasde e mesmo por horas de lazer, quando tem acesso a visualização de fotografias antigas.

4- Classifica-se como Museu Histórico.

5- O objetivo do Museu Capitão Henrique José Barbosa é a preservação do nosso patrimônio histórico como um todo, não resumindo-se a exposição de peças, assim sendo, toda e qualquer colaboração é bem vinda, recolhemos objetos, documentos, jornais do município, depoimentos através de relatos escritos, gravados e mesmo filmados, estamos disponíveis para que as pessoas ( principalmente idosos) tenham toda a liberdade de contar fatos vivenciados que possam acrescentar em estudos sobre o nosso município, procuramos sempre que possível estar presentes na vida de nossa comunidade.
Quanto as doações, o Museu vai a casa dos doadores, avalia o objeto a ser doado e, se houver aceitação, o doador assina um termo de doação, sendo então o objeto registrado, conforme o padrão nacional para registro de peças museológicas, passando assim o objeto a pertencer ao Patrimônio Municipal, ficando em exposição ou não, porém, sob a guarda deste Museus, sem direito a devolução.
Os objetos aceitos em doação devem pertencer a história do município, ou para ela ser relevante.
O telefone para contato é 53- 32529527.

6- Endereço: Praça Dr. Francisco Carlos dos Santos, nº 420, Centro , Canguçu-RS, Cep: 96600-000.
Horário de visitas: Segunda a Sexta, das 8h30min às 11h e das 13h as 16h e 30min.
É possivel agendar visitas pelo telefone 32529527, porém para os horários acima descritos.

7- Os projetos para o futuro são continuar desenvolvendo o trabalho com responsabilidade e divulgar cada vez mais a importância da preservação de nossa história, bem como ver nosso museu circular pelo mundo através da internet.
Zuleica Barbosa
Diretora do Museu Municipal de Canguçú

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

O QUE É “TWITTER”?

O “twitter” tem Omo princípio básico, o conceito inicial de um “blog” que consiste em dizer-se o que está fazendo no momento à pessoa escolhida, que ficam familiarizadas a CAD “twittada”.

Essa definição pode parecer incoerente mas o grande efeito do “twitter” é compartilhar informações importantes e manter um elo com pessoas d interesse comum, muitas vezes verdadeiros ícones do ramo.

Alguém exemplifica que no início de sua carreira acessava o Tableless para assistir os vídeos gravados por Diego Eis... Com isso a admiração pelo trabalho do cara serviu-lhe de referência e hoje mantém com ele um contato um tanto mais próximo como se fosse via e-mail...

Para entrar neste novo mundo, basta cadastrar-se no site do “twitter”.

Através dos meios de comunicação, inclusive o celular, pode-se utilizar esta praticidade para se fazer coberturas de certos acontecimentos.

Algumas empresas de jornalismo fazem uso desta tecnologia.

O interesse dessa história é trocar idéias, é adquirir experiências, conhecer diversos setores por conta do “bpog” além do uso para fins jornalísticos.

Avaliação heurístico no jornalismo

Na opinião de Rochester Oliveira, a avaliação heurística é uma forma “barata” de revisar um site.

Segundo Wikipédia, heurística consiste numa série de conhecimentos que proporcionam uma rápida solução para um problema ou dificuldade, como menor gosto de energia ou esforço.

Analisando estas duas definições, penso que a avaliação heurística resulta numa verdadeira arte para descobrir um processo que proporciona com rapidez, com facilidade e pouco custo a apreciação de um projeto.

Segundo Nielsen, o número ideal de avaliadores é o de 5 pessoas, que podem encontrar cerca de 80% dos problemas. Entretanto, é indispensável o teste com usuários, pois os maiores erros poderão estar nos 20% restantes, apesar de que a interpretação das ações dos usuários não é tão importante, uma vez que, quem analisa é o especialista.

O interessante seria que essa análise fosse feita antes do teste com usuários, a fim de detectar erros simples, evitar alto custo e detectar erros específicos.

Essas avaliações são baseadas em princípios heurísticos. Há quem use a escala 0 – 4 de 1 – 5 para avaliação o nível de gravidade dos erros.

1 – Superficial: Só será solucionado se houver tempo e dinheiro.

2 – Leve: Deve ser solucionado mas tem baixa prioridade.

3 – Médio: Deve ser solucionado logo.

4 – Grave: Pare tudo e vá logo arrumar isso!

É preenchida previamente, definida com os erros e com a análise geral do site.

São analisados o fluxo geral da página e os pontos isolados. Cada avaliador desenvolve suas heurísticas conforme seu talento, sua criatividade e suas experiências.

Esse tipo de análise é muito útil, especialmente para os sites que não apresentam um projeto.

Cairo

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Jornalismo nos Blogs

Ferramentas úteis ao jornalismo

Ferramenta criada para publicação de diários pessoais na internet, os blogs, estão sendo cada vez mais usados por jornalistas para publicar rapidamente, informações e opiniões.

Seu formato força o jornalismo a mostrar o trabalho pronto ou semi-pronto,a reportagem, mas também o processo no qual vai descobrindo novos dados e quais curiosidades o motivam. “Blogar é, antes de tudo, compartilhar: pensamentos e informações”, os blogs mudarão o formato do jornalismo on-line.

Afinal entender o que é jornalismo:
Relação, responsabilidade, trabalho em equipe ajuda a entender o blog no sentido tradicional, paginas na internet de bloguistas solidários – que, é claro, não ficam apenas procurando erros em texto de jornal, mas estudam política, doutrinas, documentos,leis, o próprio discurso da mídia, para analisar e levar a seus leitores. Não fazem jornalismo, é verdade, fazem outra coisa: trabalham pela cidadania.