quinta-feira, 30 de outubro de 2008

ETICA NA INTERNET – JORNALISMO ON-LINE

O Código de Ética dos Jornalistas brasileiros em seu artigo dois diz que a divulgação da informação, precisa e correta é dever dos meios de comunicação pública, independente da natureza de sua propriedade.
Mas em se tratando de jornalismo, os fins não justificam os meios, o profissional da área de comunicação tem que ter ética para divulgar ou mesmo propiciar a outrem o uso indevido do poder da mídia.
O que vem acontecendo no Brasil e no mundo ultimamente é que as empresas de comunicação estão se tornando cada vez mais capitalista, e as noticias deixaram de ser de interesse do público, para se tornar moeda de troca para os que não respeitam as leis e as diferenças necessárias ao convívio na sociedade democrática e pluralista. O homem não nasce bom nem rui. A família, a sociedade e os meios de comunicação são os formadores da personalidade.
Objetividade e imparcialidade são muito difíceis de serem usadas. Porque quem manda nesta briga é a audiência ou furos de reportagens, que ficam acima da ética.
Normalmente o trabalho é feito pela ótica do nosso empregador.
Quando se faz uma cópia de um material da internet, no mínimo deve-se fazer um melhoramento nesse material, fazer citações sobre o autor, transformar a internet num meio seguro de informações.
Na escola é que o aluno pode obter o aparte de conhecimento sobre teorias da ética e da moral necessárias para seu posicionamento especifico no debate ético. A ética hoje normalmente não é de natureza moral, mas sim política.
Esperam-se do usuário da internet um bom senso e ética desta maneira contribuindo com um jornalismo mais verdadeiro e com competência.

Cairo

domingo, 26 de outubro de 2008

AS NOVAS TENDENCIAS NO JORNALISMO ON-LINE

Atualmente vive-se num mundo onde as tecnologias fazem parte do nosso cotidiano, novas tendências de comunicação aumentam-se no meio jornalístico .
O jornalismo on-line é a área nova da comunicação que exige o domínio da mídia internet. Por isto devemos estudarmos jornalismo digital.
Sentimos que conforme o jornalismo digital vai se ampliando os outros meios vão se adequando a era do on-line. Os jornais impressos disponibilizam seus conteúdos na internet.
A maior dificuldade do jornalismo on-line é despertar o interesse do leitor para ler um texto integralmente os usuários dispõem de pouco tempo e procuram praticidade.
Por isso o jornal on-line tem que diferenciar-se do impresso explorando os diversos recursos da internet.
Esta área já esta bastante conhecida e aceita nos meios de comunicação. Ela e um ponto potencial para nos que estamos concluindo a faculdade de comunicação e tentamos nos encaixar no mercado de trabalho.
Acredito que qualquer tipo de jornalismo tem espaço e principalmente o digital, o que e diferente são os estilos próprios, fazer o que gostamos e gostar do que fazemos, estas sim são determinantes para qualquer tipo de jornalismo, o comprometimento com a informação independe do tipo de comunicação.
Cairo.

sábado, 18 de outubro de 2008

TWITTER

TWITTER COMO SUPORTE PARA PRODUÇÃO E DIFUSÃO DE CONTEUDOS JORNALISTICOS

Acreditamos que a ferramenta jornalística TWITTER explora as diferentes potencialidades do setor.
Existe uma proliferação de suportes onde se pode trocar informações, o objetivo é traçar considerações sobre as particularidades dos microblogs e da ferramenta TWITTER para o jornalismo com suas características.
BLOGS MICROBLOGS
Na web o modelo é o todos para todos (Levy 1999)em tese todos podem produzir e publicar conteúdos na rede.
Os blogs fasem parteb desse contexto. Os microblogs, mais recentes e os blogs tem semelhanças e diferenças. Blogs tem a informação é em ordem cronológica e inversa, também como filtrode links ou diários virtuais e se tornou suscetível a diversas apropriações e tudo em microconteudo e deu origem a vários formatos derivados , como o Videolog, os Fotologs, audioblogs, e os moblogs.
MICROBLOGS
São blogs simplificados tem todas as características do blog mas de forma simplificada a diferença é que as atualizações possuem limitações de tamanho, um dos limites por exemplo na ferramenta TWITTER é de 140 caractéres, que é o mesmo tamanho da mensagem de um celular, podem ser atualizados com ferramentas diverssas inclusive por celular ( sms3 ou web móvel) e também por mensageiros instantaneos ou web e mais duas características a mobilidade e a arquitetura aberta de informação. São três as principais ferramentas mundiais: JAIKU POWNCE E TWITTER.
JORNALISMO NA INTERNET
Uma das possibilidades do microblogs, é o emprego do formato para a disseminação de conteúdo jornalístico e de produão colaborativa.
WEBJORNALISMO
Na produção e distribuição de com teúdos existe a possibilidade da participação do cidadãonesta produção amadora de conteúdo e coexiste com o profisional e o jornalismo participativo.
JORNALISMO NO TWITTER
Embora inicialmente não era previsto a utilização do TWITTER como ferramenta jornalística ele tem aospouco se consolidado, em decorrência da versatilidade do sistema de publicação, e a medida que cresce novas foemas de utilização vão sendo criadas e aperfeiçoadas.
Existem outras ferramentas que estão sendo usadas para o jornalismo um dos principais fatores positivos e a velocidade.
Nem sempre a transposição das matérias dos jornais online, terá um resultado original no TWITTER .
Podemos transmitir e receber simultaneamente em tempo real , algo próximo as praticas jornalísticas em ambientes móveis.
A LIMITAÇÃO DE TAMANHO A CADA ATUALIZAÇÃO
A limitação de caractéres , associados a disposição em ordem cronológica inversa das atualizações, faz com que a ferramenta se torne interessante de ser empregada para coberturas estilo minuto a minuto de eventos e acontecimentos . As ferramentas com limites de caractéres podem ser compensado pelo fato de que se pode usar links ara complemento da informação mas o mais usado são os 140 caractéres sem links. Outra especificidade do TWITTER e a possibilidade de atualização automática.
REDE SOCIAL
O caráter dessa ferramenta também pode ser apropriada para a prática jornalística a relação entre amigos e seguidores permite que se estabeleçam formas de contato entre seguidores diante dos serviços da web ou suas ferramentas, tanto os indivíduos quanto as organizações jornalísticas, estão aos poucos criando novos usos para o TWITTER.
O uso do TWITTER não é so para se dizer o que estamos fazendo no momento, as organizações jornalísticas respondem a outra pegunta “ O que está acontecendo agora “ em qualquer lugar.
O TWITTER
Esta no ar desde julho de 2006 e sua popularização foi se dar a partir de março de 2007.
Acreditamos que a ferramenta TWITTER pode ser utilizado como suporte e tanto para produção quanto para distribuição de conteúdos de caráter jornalístico, os microblogs se constituem em uma forma alternativa de produção e distribuição de conteúdos, que podem ser utilizada para diversas finalidades. A exploração das características do formato e da ferramenta pode trazer como resultado a produção de conteúdos específicos para veiculação através do TWITTER essse formato não nescessariamente substitui o jornalismo regular mente exercido em outros meios, mas pode servir para complementa-lo seja através de mashups, seja através de seu uso como primeiro passo da produção regular de noticias para outros suportes.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

JORNALISMO DIGITAL

JORNALISMO DIGITAL – TERCEIRA GERAÇÃO

Sabemos que a pirâmide invertida, é uma técnica de redação fundamental, entretanto é discutível nos meios profissionais e acadêmicos.

Usando a técnica da pirâmide invertida, o jornalista coloca primeiro a informação mais importante e no final a de menor importância, assim o leitor está subordinado a ler apenas o que o jornalista definiu.

O que farão os leitores se a notícia for dividida em vários blocos de textos ligados através de links?

O desenvolvimento da webjornalismo esta intimamente ligado ao processo de aperfeiçoamento de sua difusão.

É por isso que o texto continua a ser o elemento mais usado no jornalismo que se faz na web, mas este não é o único motivo para que tal se verifique.

As questões de ordem econômica não se resumem à infra-estrutura de distribuição nem aos equipamentos, embora sendo importantes, situam-se no lado da recepção. Quanto a emoção, as dificuldades econômicas levaram as empresas a recorrem aos conteúdos já existentes: Imprensa escrita, rádio, televisão. Desta forma, foi que o jornalismo da web se desenvolveu muito semelhante ao do jornalismo escrito.

Entendemos que o trabalho de redação tem duas variáveis: “dimensão” (qualidade) e “estrutura” (arquitetura da notícia) o jornalista deve optar pela técnica que mais se adéquam às características do meio.

A prioridade do jornalista da imprensa em papel são diferentes de webjornalismo; enquanto o primeiro recorre a rotinas estilísticas para um espaço definido, o segundo centra a atenção na estrutura da notícia pois o espaço e ilimitado.

Estruturar uma notícia na web ou de modo tradicional significa que cada um dará a informação de acordo com suas peculiaridades.


JORNALISMO E WEBJORNALISMO

Jornalismo é a atividade profissional que consiste em apurar, recolher e coligir informações, redigindo-a sob a forma de notícia que se destina a ser divulgada junto do público através de um meio de comunicação de massa.

Todo o jornalismo produz notícias, mas nem todas as notícias são jornalismo. O que as distingue e o interesse geral. O jornalismo é uma atividade profissional, redigida por códigos e regras específicas.

Já o webjornalismo é aquele que utiliza o online como meio de recolher informação, ou uma definição mais restrita.




O CONCEITO DE RESOLUÇÃO SEMÂNTICA

Para o jornalismo o conceito de semântica especifica as vantagens de um jornalismo com base a objetividade da notícia. Contudo, a informação online impede que se respeite a figura da pirâmide.

Um outro aspecto do conceito de resolução semântica é o da interatividade que permite aos leitores participar no processo informativo.


OS CAMPOS DE CLASSIFICAÇÃO INTERNA.

A feitura tradicional de uma notícia segue: título, lead, sub-títulos, construção por blocos e em forma de pirâmide invertida.

A feitura online deve responder também as célebre perguntas: o quê, quem. Quando, onde, porquê e como – O processo é determinado pela estrutura da base de dados, isto é, pela definição dos campos de classificação.


RUMO A UMA QUARTA GERAÇÃO

Pressupomos uma quebra com um padrão do jornalismo, acreditando ser possível romper para gerar outro paradigma.

A quarta geração, na qual as bases de dados estarão integradas nos sistemas publicadores, assegurando mais agilidade e qualidade consolidando um processo industrial de produção no jornalismo digital.



DATA MINING E UM NOVO JORNALISMO DE INVESTIGAÇÃO

Uma notícia é uma informação, não tendo todas as informações valor de notícia, carecem de qualquer interesse jornalístico.



INFORMAÇÃO UNIVERSAL E A MINERAÇÃO DE DADOS

A pesquisa e a acumulação de dados referentes a todos os aspectos da vida humana, são uma das características mais marcantes da sociedade atual, também conhecida como sociedade da informação. E o mesmo se diga também sobre a nova realidade da informação recolhida e organizada em base de dados.


IMPACTO DA TECNOLOGIA NO JORNALISMO

Não é novo o impacto da tecnologia no jornalismo.
As profissões jornalísticas ligadas á produção de noticioso por meio de comunicação de massas, estiveram sujeitas à mutações tecnológicas.

Na imprensa, invenção de Gutenberg, segue-se o telégrafo (Morse-is44) após a fotografia, o telefone, o rádio, o telex e o fax.



UM NOVO JORNALISMO DE INVESTIGAÇÃO

As novas tecnologias da comunicação constituem uma ferramenta crucial para o jornalismo atual, sendo que hoje pode-se conseguir uma boa redação com recursos informáticos ligados por banda larga à Internet.

O que a possibilidade nos mostra é a necessidade de formar jornalistas especialistas de estatísticas e hermenêutica de dados, que saibam detectar o valor noticioso das relações e dos padrões extraídos das massas e com uma rapidez estonteante.

Teremos, como já temos hoje, jornalistas de rua e jornalistas de secretaria, sendo os primeiros de fato e os segundos investigadores descobrindo relações, importantíssimas sob o ponto de vista jornalístico.

Será que o jornalista não se limita apenas a uma posição passiva de dados?

Cabe ao jornalista dar-se conta do que é e do que não é notícia.

A investigação é feita a partir de uma investigação, ou seja, uma observação do que ocorreu realmente ou do que apurado pela mineração.

A mineração de dados constitui um domínio do jornalismo de investigação a vários níveis.

Por isso o jornalista terá de ter bastante formação informática para trabalhar conjuntamente com informáticos e analistas de dados.

O jornalismo de investigação, no futuro não contará apenas com os jornalistas que, ma tradição romântica vão para as ruas, arriscam a vida em situações de perigo, mas também com os jornalistas que sentados defronte a um computador, detectam e investigam novos fatos.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

CULTURA EM PELOTAS

É considerado senso comum que a nossa cidade é eminentemente cultural. Estamos livres da grande indústria, ao contrário de Rio Grande, onde está situado o Super Porto, que ao mesmo tempo em que trás benefícios recebe o custo social, ambiental e cultural de tal intervenção.
Por sabermos do potencial de Pelotas na área da cultura, preocupamo-nos em encontrar caminhos para que tenhamos desenvolvimento sustentável em comunhão com qualidade de vida.

A cultura em Pelotas é mote de muita discussão. Com a mistura étnica que caracteriza Pelotas, não é surpreendente a riqueza cultural do município, berço e morada de inúmeras personalidades da cultura nacional, como do escritor regionalista João Simões Lopes Neto (1865 - 1916), autor de Cancioneiro Guasca (1910), Contos Gauchescos (1912) e Lendas do Sul (1913), de Hipólito José da Costa - patrono da imprensa no Brasil, e do pintor Leopoldo Gotuzzo, cujos trabalhos ultrapassaram as fronteiras de Pelotas conquistando prêmios e exposições até na Europa, e o já citado Antônio Caringi (1905 - 1981), escultor pelotense reconhecido internacionalmente, e do senador Joaquim Augusto de Assumpção, fundador do Banco Pelotense. O município sempre foi um centro cultural.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Jornalismo Open Source, o que é?

ATIVIDADE 18
08/10/208
MATÉRIA JORNALISMO OPEN SOURCE

Jornalismo Open Source, o que é?
Que exemplos existem?

Foi usada pela primeira vez em 1999, a matéria de jornalismo OPEN SOURCE, que contava experiências de jornalista da revista militar de espionagem.

A idéia fundamental por trás do open-source jornalismo parece ser uma forma avançada de jornalismo comunitário, cívico ou público: envolvendo a audiência na notícia, criando sites por seus usuários...

Permitir que várias pessoas escrevam sem a castração da imparcialidade, dêem a sua opinião, impedindo assim a proliferação de um pensamento único, difundido pela maioria dos jornais, cuja objetividade e imparcialidade são muitas vezes máscaras de um qualquer ponto de vista que serve interesses mais particulares que apenas o de informar com honestidade e isenção o público que os lê, não ocorre. Fundamentalmente, o que é publicado são notícias, que poderão ser escritas por seus usuários ou apresentadas apenas na forma de links para outros sites.

A credibilidade e linguagem desse modelo jornalístico, desloca-se para o campo do coletivo. Informação são tidas como confiáveis se fiscalizadas e configuradas por batalhões de público e a linguagem mesmo distanciando-se das regras dos grupos de mídia, adapta-se ao todo da construção coletiva, o que de certo modo, não deixa de ser uma pasteurização. Deve pautar-se pela média do gosto geral.


Cairo

JORNALISMO OPEN SOURCE

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS
ESCOLA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
CAIRO MOREIRA PINHEIRO



JORNALISMO OPEN SOURCE

O Jornalismo open source é uma tentativa polêmica de caracterizar a produção e publicação de notícias de modo colaborativo.

Hoje, o jornalismo convencional é mais ou menos assim “eu falo, vocês escutam”, agora com open source passa a ser de domínio público por serem feitas por qualquer pessoa.

A comparação entre notícias e software é delicada, já que apesar de ambos serem produtos intelectuais e têm funções diferentes. A diferença são os modelos de produção e não seus produtos.

Jornalismo OPEN SOURCE tem recebido alguns sinônimos na internet, como por exemplo, jornalismo compartilhado, que é a idéia de um o jornalismo para o público e pelo público. Se jornalismo é o conhecimento do cotidiano, nada mais justo que deixar que os cidadãos contem suas histórias do dia a dia.



Cairo

terça-feira, 7 de outubro de 2008

CRISE FINANCEIRA NO MUNDO

CRISE FINANCEIRA NO MUNDO

O surpreendente acontecimento que atingiu as bolsas de valores nas últimas semanas, deixou um rastro de prejuízo no mercado acionário – e na carteira dos investidores.

O índice Bovespa, que mede o desempenho das ações mais negociadas nas bolsas brasileiras, acumula grande desvalorização. Dos papéis que compõem o Ibovespa muitos estão no vermelho.

Entre as ações mais afetadas estão os papéis de primeira linha.

O início da crise norte-americana foi o que causou estas baixas no Brasil. Chega-se a conclusão de que na época atual o mundo enfrenta uma forte crise financeira. Acredita-se que não seja uma preocupação definitiva pois, desde 1929 na quebra da bolsa de New York, que este fenômeno tornou-se cíclico, isto é, cada vez em um certo país, se o que leva-se a crer que seja passageiro e com caráter exploratório (jogatina).


Cairo